Formação Acadêmica



Primeiras Aulas




1981 

A escola era o SESI.

Me recordo que a sala que eu estudava ficava lá atrás da parede
com bancos onde em frente organizavam as filas
antes de seguirmos para a sala de aula.

A fila era por ordem de tamanho,
e eu ficava atrás, mas nunca um dos últimos.


A galera da esquerda para a direita, com a professora Edna:

 NL*(não lembro o nome), Carla Portugal, NL, Lucimara, NL, NL, Luciana Zonzini, , NL,
José Ricardo, NL, Nl, Eu, Nl, Nl, Márcio, NL, NL, Gian,
Cristiano, Renato, Indira, NL, NL, Taís, Nl, Graciete, Adriana, Denilson, Luciano
NL, NL, NL, Renato, NL, NL e NL


1982

A escola mudou de nome,
se tornou EEPG Vila Flórida.

     Fiz o segundo ano,
mas não me recordo de nada de marcante. 


A galera da esquerda para a direita, com a professora Janete

Indira, NL, Adriana Lúcia, NL, Valdirene, NL, NL, NL, NL, Adriana, Alcione, NL, Carla, Kelly, NL,
Rogério, Osvaldo, Renato, NL, Emerson, NL, Gian, Eu, Dário,
NL, And're, Rogério, Lucenildo, Cristiano, Jeferson, NL, Renato, Cristiano, Nl, NL.


1983

Em 83, estava usando esse óculos.

Esse avental que adotaram para a gente usar não era lá muito legal.

     Lembro que na época,
eu não era chegado aos lanches feitos naqueles caldeirões enormes.

Eu tinha medo das cozinheiras cuspirem ou zuarem a comida,
por isso não lanchava.

     Acabava sempre comprando uma pipoca doce na cantina.


A galera da esquerda para a direita, com a professora Miriam:

Sérgio, Luiz, Eu, Gian, Osvaldo, professora Mirian, NL, Jeferson, NL, NL,
Danilo, NL, Rogério, NL, NL, NL, NL, Evandro, Mário, Cristiano, Márcio,
Lucenildo, Indira, Carla, Valdirene, Andrea, Alessandra, Carla, Kelly, NL, NL e Gian.


Festas Juninas

 


1984

Em 84, a escola mudou de nome para
EEPG Profº Ismael da Silva Júnior. 

Se não me engano,
foi nesse ano que ela ganhou o apelido de EEPG Gaiola,

por ter recebido inúmeras grades por toda a volta
para dar mais segurança!


A galera da esquerda para a direita, com a professora Miriam:

Luiz, José Roberto, NL, Luciane, NL, professora Miriam, Eliane, NL, Graciete, Kelly
Fernanda, Emerson, NL, Renato, Márcio, Denilson, Gian, Vagner, Eu, Jeferson, Regis, João, 
Jeferson, NL, NL, NL, Daniel, Marcelo, Indira, PAtrícia, Márcia e Priscila.


     1985

Em 85, poxa, lembro que houve aquelas mudanças, incluindo vários professores.

Me lembro com carinho da professora Kimico, de português, uma senhora forte, de traços orientais,
que muitos alunos não gostavam por ser exigente, principalmente nos cadernos de caligrafia, 
o professor Nicolau, com suas diversas experiências, 
o professor Luis Fernando, gordinho e calvo, que lecionava história, 
a Carmem que lecionava educação artística.


Professores: Carmem, Kimico, Nicolau e Luis Fernando


1986

Em 86, puxa, não tenho recordações marcantes.


1987

Em 87, ah lembro, minha primeira nota vermelha, meu primeiro D na carteirinha. 

Foi um arraso, para quem até então sempre foi esforçado e mantinha suadas notas A e B no boletim.

Foi juntamente o ano que comecei a trabalhar, então com 13 anos de idade. 

Trabalhava no período da manhã, das 8 ao meio dia, e ia para a escola das 15 as 19. 

Foi um ano que tive uma encrenca feia com uma professora chata e ridícula, de nome Beth,
que lecionava geografia. A mulher era estúpida e grosseira, jogava régua nos alunos, ofendia.

Fazia atividades medíocres como ficar procurando cidades no atlas. 

Briguei com ela por ter um dia ido na sala do Centro Cívico da escola, 
a pedido de outro professor, e encontrei diversos trabalhos sem correção. 

Foi um fuá na escola. Daí, resolvi mudar de escola no ano seguinte,
temendo represálias dela, já que teria aula com ela no ano seguinte.


1988

Mudei de escola, indo para EEPG Profº Cynira Pires dos Santos,
no bairro do Rudge Ramos.


     Estudava de manhã e logo cedo tinha que encarar os ônibus conhecidos
como "poeirinha", apelido antigo dos mesmos.


     A galera era eclética, dos extremamente comportados aos extremamente bagunceiros.

Eu não era de aprontar muito. 

Acho que o pior que fiz naquele ano foi levar um chaveiro,
 desses que apitam três vezes ao som de um assovio,
e com a ajuda do Cebola, Angelo, do Teta e dos outro s que não me recordo o nome, 
prendemos o chaveiro na luminária do teto,
e a galera deixou a professora doida a ponto de ir embora da sala, de tanto que o chaveiro apitava,
 ao som de um arrastar de cadeiras, que não foram poucas.

A professora chegou até a sair da sala, após brigar e perguntar diversas vezes quem era o responsável.

Dou o maior ponto para aquela turma toda, que não entregou ninguém!