Meu final de semana começou mais cedo. Acabei encerrando o expediente
aqui na agência por volta de 19 horas. Só conversei com minha amiga
Iara, uma maluca da zona leste que vai se casar logo logo, e com a
Luciana, essa que, não deve se casar tão cedo!
Fui embora para casa. Estava faminto, querendo parar pelo caminho e comer
alguma porcaria, mas resisti e cheguei em casa para jantar! Havia um
delicioso jantar preparado pela minha mama! Arroz, feijão, carne,
verdura. Eu tinha um aniversário para ir, da Edna, mas não quis ir pois
no dia seguinte eu ia pegar estrada logo cedo e não queria estar cansado,
para irmos a Monte Mor, visitar meu tio Conrado, cuja esposa faleceu nessa
última quinta-feira. Fiquei assistindo televisão até adormecer!
Acordei tarde no dia seguinte. Já passavam das nove da manhã. Tomamos
café eu, minha mãe e meu pai. Minha mãe, se preocupava em ajeitar uma
coisa e outra em meio ao café, meu pai tomava café junto com a papelada
do trabalho dele. Estávamos prevendo de irmos para Monte Mor, na casa de
meu tio logo cedo, mas minha mãe foi arrumar almoço antes, foi na feira.
Eu acabei indo ajeitar algumas coisas pessoas, abastecer num posto
baratinho, passar no Checon, uma mercearia perto de casa, para comprar uns
chicletinhos, um m&m, um drops clorets, um drops halls. Depois meu irmão
foi buscar saco de ração para os gatos, levar meu irmão num outro
lugar.
Sei que passou-se a manhã e acabamos saindo de casa somente por volta de
uma da tarde. Passamos primeiro para pegar a Andréa, que estava na casa
de uma amiga, antes de pegarmos a estrada. Seguimos pela rodovia dos
Bandeirantes e logo no começo da estrada, me bateu aquela fominha básica,
já que eu não havia almoçado. Comecei com uma bananinha, mexerica,
banana, mexerica, enquanto minha mãe e a Andréa iam comendo além de
frutas, umas bolachas. Não é a toa que já bati os oitenta e sete quilos
de peso!!
Após passarmos aqueles dois pedágios ( um de seis reais e um de seis e
vinte ) um absurdo de caros, fomos chegando a Monte Mor. Chegamos e encontramos
meu tio Conrado e todos tristes, com o falecimento de minha tia. A história
de minha tia-avó foi triste, ela passou esses últimos dias indo e vindo
ao hospital, melhorando e piorando, entrando e saindo de comas, e
finalmente não resistiu.
Ficamos lá até a noite, conversando com meu tio Conrado, com a minha
prima Neidinha e o marido dela. Conhecemos o puddle ( é assim que escreve
?) dela, uma graça, trás até bolinha pra gente quando jogamos. Jantamos
por lá e por volta de nove da noite partimos.
Pegamos a estrada rumo a São Paulo, chegamos ao shopping que há por cima
da Rodovia dos Bandeirantes, perto do Parque Hopi Hari. Compramos uma
merendinha básica para aguentarmos os longos 80 e poucos quilômetros.
Algo assim como um espetinho, um salgado, ma águinha de coco,
refrigerante, água, etc.
Viemos para minha casa. Já chegamos por volta de onze da noite. No
domingo foi aniversário de meu amigão Marcão, e não podia passar em
branco. Falei com ele e marcamos de nos encontrar por volta de uma da manhã
para irmos tomar um chopinho em algum lugar. Marquei com ele a uma da manhã.
Ao invés de eu ir buscar meu pai no trabalho, ele foi e veio para casa. Só
coloquei uma calça e uma blusa e fomos, eu, ele e o Paulinho.
A Andréa preferiu ficar em casa, já que só havia homens na turma. Fomos
para um barzinho perto do centro de São Bernardo, o Casual Bar, mas
chegamos muito tarde. Só deu tempo de tomar um chop e o bar esvaziou de
repente! Os caras atendiam tão mal que nem esperamos o chop que já havíamos
pedido..
Fomos embora para outro bar, o Capone, uma casa em que diversas bandas de
samba tocam, se revezando no pequeno palco. O ambiente não era muito o
tipo que faz o meu gosto, mas valeu por ter saído. Só tinha galera que
curtia sambão, alguns dançando em meio ao salão tipo caixotão, sem
nenhuma decoração em especial. Tomamos algumas cervejas, e por volta de
cinco da manha estávamos voltando. O Marcão que costuma capotar de sono
nem dormiu!
Acordei cedo, quer dizer, depois das dez. Fomos eu a Andréa e meu irmão
Fábio buscar pastel na feira. Mostrei a feira enorme que há na divisa de
São Bernardo e Diadema. Voltamos para casa, tomamos um café rápido,
tomei um banho e fomos para Osasco para almoçar com a família dela. Almoçamos
um delicioso virado a paulista! Depois fomos visitar a construção da
casa da irmã dela. Depois quando voltamos, lá vou eu comer de novo,
agora bolo e café. Aí sei que passou algo na tv, mas nem lembro.Depois
fiquei com a Andréa, jantamos já tarde, e vim embora lá pela
meia-noite! ,
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