Mais um
final de semana saindo tarde. Ao sair da agência, estava faminto, e
resolvi comer uma carninha. Me dirigi a avenida Ibirapuera, onde fui tirar
a barriga da miséria. Cheguei e comecei a me servir de carne, carne,
carne. Nem me interessei por apetrechos. O máximo que peguei para
acompanhar foi uma farofinha. Fui saboreando, pedaço a pedaço daquela
carne assada na brasa. Via que outras pessoas também pareciam se
deliciar. Algumas até fazendo elogios a quem estava servindo. Daí, me
vendo satisfeito, peguei meu um real, paguei o carinha da banca de
churrasquinho, fui para o carro e vim buscar meu pai, e de lá viemos para
casa.
Dormi até tarde no feriado. Levantei
preguiçosamente e passei o restinho da manhã e a tarde em casa. A noite,
fui para a casa da Andréa, onde pegaríamos a Débora e o pequeno Pablo
para irmos passear na casa da Carolzinha. Só que aí, quando a mãe da
Andréa brincava com o Pablo no sofá, ele, pelo visto, torceu o pezinho,
e disparou a chorar, chorar, e não havia quem fizesse ele parar.
Assustados, mudamos os planos e seguimos para o hospital Celso Giglio,
creio ser esse o nome, para ele passar num médico. Estava garoando.
Seguimos, eu, a Andréa, a Giane irmã dela, a Lia mãe delas, a Débora,
mãe do Pablo e o Pablinho.
Passou num médico, depois em outro, para
ver se não havia fratura.
Enquanto esperávamos na recepção,
acompanhávamos as pessoas que também chegavam para ser atendidas, como
um cidadão, que chegou embriagado. Um jovem, talvez com seus 25 ou 30
anos, todo sujo, maltrapilho, com pinos na perna, querendo passar num médico
em plena nove da noite, e falando alto. As recepcionistas orientaram
pacientemente para ele retornar no dia seguinte cedo, enquanto ele ficava
pronunciando que era mecânico, advogado e outras coisas mais...
Como fazia frio, saí para buscar um
chocolatinho na padaria. Logo depois que voltei não demorou muito e a Débora
veio com o Pablo de pois de passar pelo segundo médico. Foi uma vergonha
para a Débora, pois quando foi passar no médico, o Pablo ficou rindo,
dando risada, bem bem. Daí. Passado o susto, voltamos para a casa da Andréa,
deixamos a Giane e a Lia e fomos para a casa da Carol.
Chegamos tarde, onde encontramos com o
Samuel e a Regina, pais da Carol, e a irmã da Regina e o marido, junto
com o pequeno Gabriel, de alguns meses de idade também. Jantamos pizza, ficamos batendo papo até
meia noite ou uma da manhã creio. Daí, voltamos, deixamos a Débora e o
Pablo em casa e viemos dormir.
Nem lembro mais, mas acho que fui pra casa
na mesma noite ou no sábado de manhã. Também não lembro o que fiz no sábado,
acho que coisa básica em casa. A noite, a família da Andréa se reuniu
para comemorar o aniversário do seu Taguá, pai dela. A família se
reuniu, comeram, beberam, conversaram, cantaram os parabéns!
Não lembro o que houve no domingo, se não
estou enganado, veio uma amiga dela almoçar conosco, convidando para o
aniversário do filhinho dela.
A noite, saímos para o Habbib´s para comprar umas esfihas,
jantamos, assistimos um pouco de televisão e vim embora para casa
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