Diário de Bordo


Diário de Bordo 2001

2001 - 1 e 2 de dezembro


     Bem, este final de semana foi o fim de semana do travesseiro. Mais dormi do que fiz outra coisa. Precisei ir para Campinas a tarde, a trabalho. Fomos eu e minha chefe a Luciana. Demos uma paradinha no shopping que fica do lado do Hopi Hari, para almoçarmos um Mc Donald´s, e seguimos para o SESI, local do evento. 

     Fomos ajudar na coordenação de tudo. O evento veio começar quase sete horas da noite e veio terminar somente depois da meia-noite. Nesse horário, eu já não agüentava minhas pernas e minhas costelas. Foi uma correria, pois eu estava com uma câmera, e houve problema com o fotógrafo, daí, até chegar um novo fotógrafo ao evento, para lá e cá, naquele ginásio gigantesco.

     Enfim, até o público ir embora, já passavam da meia-noite. Daí, até arrumarmos as coisas, juntar todos os banners, as máquinas que estavam em exposição, caixas de brindes, etc, já eram duas horas da manhã. Só então, pegamos o carro e a estrada para São Paulo, sob uma intensa chuva durante todo o caminho.

     Eu vim guiando muito cansado, mas cheguei na boa. Deixei a Luciana na casa dela em Moema e vim pra minha casa. Fui me despindo e deitei-me. Meu travesseiro estava nos pés da cama, e eu de tanto sono, deitei daquele lado para não ter o trabalho de virar o travesseiro.

     Dormi até meio-dia no sábado. Acordei e fui almoçar direto. Fiz um ovinho frito, com bacon, um pouco de carne desfiada e coloquei junto um saquinho de vinagrete de pastel de feira. Daí comi tudo com arroz, feijão e suco. Não fiz mais nada, coloquei alguns papeis para arrumar, mas como estava cansado, fui me deitar novamente e só levantei no fim da tarde. 

     Fui tomar um banho e esperei meu irmão chegar. Daí fomos no Extra buscar uns galões de água. Voltei para casa e fui para a Andréa. Chegando lá, íamos no shopping Interlagos para a Andréa ver um vestido para o casamento dela. Antes disto, fomos no Habib;s, eu, a Andréa e a pequena Carol. Chegamos la, nem descemos, passamos no Drive Thru. 

     O carinha que atendeu, deu um óculos de papel para a Carol. Eu fiz bico e falei que queria também, ai ele deu um pra mim e um para a Andréa, ai voltamos para a casa da Andréa de óculos novo, todo mundo. Comemos rapidamente algumas esfihas e pegamos o caminho para o Shopping Interlagos.

     Como chegamos tarde, passamos em poucas lojas, e acabamos comprando mais coisa para a pequena Carol, do que para ela mesma. Compramos um joguinho da memória da Eliana e um anelzinho folheado para ela. Passamos em algumas lojas, e logo deu dez horas. As lojas começaram a fechar e fomos obrigados a ir embora.

     Ainda andamos por alguns corredores vendo as vitrines, mas coisa rápida. Saímos e voltamos. Eu estava com as pernas doendo ainda, a ponto de tirar os sapatos para dirigir. Chegamos em casa, presenteamos a Carol, e claro, tivemos que estrear o joguinho com ela. Ficamos la, brincando até não sei que hora, ate que a Carol resolveu dormir e daí fizemos o mesmo.

     A Andréa ainda ficou assistindo televisão, fez pipoca, comeu. Eu só lembro de ter sentido o cheiro de uma pipoca diferente, nada mais. Desmaiei gostoso. Fui levantar já era meio-dia do domingo. Tomamos um café rápido, ajeitamos as coisas da sala e ficamos no aguardo do almoço.

     Almoçamos grão-de-bico feito pela mãe dela e logo saímos, para um churrasco, vê se pode!
Fomos para Carapicuiba, num clube, para o churrasco do amigo da Andréa, o João, que estava comemorando sua recuperação de uma tuberculose.Conhecemos a família dele, muito simpáticos por sinal, o pai e a mãe. Ficamos no quiosque do clube, comemos e bebemos um pouquinho e de lá, seguimos para a casa da tia da Andréa, a Nadia. 

     Paramos antes na Raposo, para tomar um sorvetinho no Rancho da Pamonha, e de la seguimos dando uma passadinha o Carrefour para comprarmos uma flor para dar de presente de aniversário, já que foi aniversario dela esses dias.

     De posse das flores, que não lembro o nome, fomos para la. Chegamos la e ficamos batendo papo com ela, o marido dela o Valdecir e o filho deles, o Daniel com a namorada. Ficamos relembrando estórias de viagens a praias. Estórias com a da vez que a Nadia, um dia para chegar a um barco, subiu numa prancha e ao chegar no barco, não conseguia despregar os dedos que estavam encravados na prancha, e duros, paralisados.

    Viemos embora depois, deixei a Andréa em casa, e sem me demorar muito, fui para minha casa.